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domingo, 16 de outubro de 2011

Era uma vez... um idiota deprimido


Era uma vez um rapaz que amava alguém, gostava de uma pessoa e ainda tinha um interesse por outra.
Foi obrigado a esquecer a pessoa que amava porque sabia que nada iria voltar a ser como era antes, por essa mesma razão teve que quase por obrigação a esquecer, embora saibamos que na realidade não é bem assim, e não esquecemos assim alguém tão importante nas nossas vidas. 
E assim restou apenas a rapariga de quem ele gosta e a que ele está interessado. 
A pessoa de quem gosta não revela esse mesmo sentimento por ele, por isso para não sofrer ainda mais também será obrigado a esquece-la. Para evitar ainda mais sofrimento, pois a dor resultante da pessoa que ele amava ainda continuava algures no seu coração, decidiu também esquecer a pessoa que gosta e de quem pretendia seguir uma nova vida, fartou-se que brincassem com os seus sentimentos, e a palavra brincar aqui está bem utilizada, pois quem brinca são as crianças e, resumidamente, é o que ela é.
Por último mas não menos importante, resta a única pessoa que ainda não foi riscada da lista. O seu interesse, uma rapariga bem bonita, maluca, mas mesmo assim simpática. E também com a mania que sabe mais de Inglês do que ele, e isso irrita-lhe porque embora não queira admitir talvez seja verdade. Mas ao que parece é mais uma para esquecer, embora ainda se conheçam há pouco tempo dá para reparar que vai ser uma história parecida ás anteriores. Vamos ver onde isto vai dar.

Esse rapaz não é difícil de adivinhar quem é, e as três raparigas também não. 

domingo, 9 de outubro de 2011

Sentimentos


Não sei bem descrever o que aqui vai dentro de mim mas mesmo assim vou tentar fazer o meu melhor. Não sei ao certo o que sinto ou se sinto algo por ti, algo mais que um forte interesse porque mal te conheço. Sei sim que o teu silêncio é aquele que mais me perturba neste momento, sempre que me deixas de falar é como que existisse um vazio dentro mim, uma dor intensa que chama pelo desespero de falar contigo.  Fico sempre na esperança de quando olhar para o telemóvel ver uma mensagem tua até que passado algum tempo desisto e perco as minhas esperanças. Mas mesmo assim ás vezes ainda me surpreendes e consegues-me deixar com um sorriso estúpido de quem está "apaixonado" e isso é o mais estranho porque continuo a dizer para mim mesmo que não o estou, talvez seja por medo, medo de começar mais um novo ciclo de sofrimento porque a história repete-se vezes e vezes sem conta, só que com pessoas diferentes. 
Só de pensar no amanhã, só de pensar que amanhã existe uma certa probabilidade de te ver isso já é o suficiente para me deixar feliz e é nisto que se baseia a minha vida nos últimos dias, no facto de te ver ou não, de falar contigo ou não, de estar contigo ou não. A melhor sensação que posso ter neste momento é ver-te a vir em minha direção para me cumprimentares, só de te imaginar a sorrir para mim fico completamente noutro mundo, amo o teu sorriso, é lindo assim como tu o és. 
Não sei ao certo o que se passa cá dentro mas tenho uma enorme vontade de deitar cá para fora tudo aquilo que penso e sinto por ti, estás-me a surpreender cada vez mais, só te peço é que não mudes agora e não o passes a fazer pela negativa. És bastante querida e simpática e isso agrada-me, a cada dia que passa consegues-me agradar ainda mais, continua assim. 


sábado, 8 de outubro de 2011

Will it be different this time?


Como hei-de explicar isto? É sempre a mesma história à exeção de uns pequenos detalhes. Já nem me conheço a mim próprio mas a verdade é que parece que tenho medo de me apaixonar por alguém, mas mesmo assim isso nunca deixa de acontecer. Isto muito resumido é assim: conheço-a, falo com ela, vejo-a, falo mais com ela, fico com esperanças, apaixono-me, levo barra, continuo a tentar, continuo a continuara tentar, continuo a continuar a continuar a tentar e por aí adiante. Depois é: interesso-me por outra, falo com ela, fico com esperanças, gosto dela, levo barra, continuo a tentar,... Bem acho que já deu para perceber. 
Tu és mesmo muito linda, mas mesmo muito, és bastante simpática e querida também,  e isso é mau, porque estou-te a conhecer e estou a gostar muito daquilo que estou a conhecer de ti, demasiado até já que até passei a noite inteira a sonhar contigo. Continuando, vou-me apaixonar, vou levar barra, vou continuar a tentar,... Resumindo, vou ficar mal como sempre e eu não tenho muita vontade de ficar assim. Acho que estou sem paciência para me apaixonar, aborrece se é que me consigo dar a intender, mas embora pense assim o coração é que trata dessa coisa chamada "el amour" e acabo sempre da mesma forma, vivendo o mesmo filme vezes e vezes sem conta, pergunto-me se não estão fartos de exibir esta fita porque eu já estou um pouco. 
Depois perguntam-me se acho que tu e eu temos futuro, eu achar acho, e tu será que achas também? Sim até porque eu acho isso com todas mas pelo que parece ou ando sempre
muito enganado ou então não param de gozar comigo, talvez seja divertido sei lá. Não penses que eu não quero falar contigo ou que perdi o interesse em ti, apenas estou é a fazer "fast forward" e indo para o final, assim poupo tudo o resto. Talvez seja um pouco mau da minha parte ser assim porque parece que estou à espera de algo que venha numa bandeja, desculpa, mas é só que estou um pouco farto e cansado disto, porque se fosse antes não era assim. 
Não sei se estás a ler isto ou não mas se estiveres e se estiveres interessada em mim dá a intender ou assim, algo do género: escreve um cartaz gigante a dizer que estás interessada em mim. Se não estiveres mais vale seres antipática porque estás-me a dar falsas esperanças e o filme repete-se.